26.9.10

O Times selecionou algumas das suas páginas de opinião dos últimos quarenta anos e a Paris Review disponibilizou seu arquivo de entrevistas.

Admitamos: foi para fazer coisas assim que estudamos jornalismo.

17.9.10

A Slate está publicando uma série sobre com a interação entre pares dá origem à criatividade. A primeira dupla analisada é de músicos pop.

14.9.10

Anúncios de cigarros e bebidas alcoólicas japoneses do final do século XIX ao meio do século XX. O do cavalo voador é o mais genial de todos.

13.9.10

You think I'm stupid. You think I'm immature. You think I'm a malformed, pathetic excuse for a font. Well think again, nerdhole, because I'm Comic Sans, and I'm the best thing to happen to typography since Johannes fucking Gutenberg.

11.9.10

Embora a versão da Disney seja a mais conhecida, Branca de Neve tem uma longa história.

9.9.10

Recado para o pessoal que pinga vodka no olho: dizem por aí que enema também funciona.

7.9.10

As entrevistas com William Gibson são sempre cheias de momentos de sabedoria profunda. Zero History, o mais novo livro dele, já disparou uma nova onda de entrevistas com o autor.

5.9.10

2.9.10

Essas fotos de chineses em frente as suas casas, supostamente com todas as suas posses, apela a nós, ocidentais cheios de coisas. Ter coisas é ter que cuidar delas, guardá-las, pensar nelas - a "carga cognitiva". E é mais da carga cognitiva do que das coisas que queremos cuidar.

Embora não seja particularmente apegado a coisas materiais - me desfaço de livros e roupas facilmente, hesito muito antes de comprar, detesto objetos com um só fim - quero muito ter as coisas certas. Desejo há anos um terno, o conjunto de jantar que foi da minha avó, alguns livros da minha infância, uma televisão que adio há meia década.

Como muita gente, tenho a fantasia de um mundo que caiba em uma mochila - de poder bater a porta e deixar minha vida para trás. Minha desculpa para não fazer isso é toda a estrutura médica necessária à minha sobrevivência. Se estou preso a ela, que diferença fazem algumas centenas de coisas a mais?

Qual é a sua desculpa?
William Gibson reflete sobre o papel do Google no mundo contemporâneo.